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Equipes do Paraná que atuaram em Brumadinho recebem medalhas de mérito

01/04/2019 13:33:00

O deputado Artagão Júnior acompanhou o governador Ratinho Junior nesta segunda-feira (1º), durante a entrega de medalhas de mérito às equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Científica e Defesa Civil que ajudaram nas operações de busca e salvamento em Brumadinho, Minas Gerais.

O Paraná foi um dos primeiros estados do País a enviar especialistas para a cidade atingida pelo rompimento da barragem de Córrego do Feijão. As ações paranaenses duraram 33 dias.

Foram homenageados 28 bombeiros, quatro integrantes do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar, uma perita da Polícia Científica, dois capitães da Defesa Civil e dois cães (Thor e Brida). Eles receberam a honraria destinada a reconhecer civis e militares que tenham se destacado em operações de salvamento de qualquer natureza.

A medalha tem formato de cruz de malta com o brasão do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost) e significa a valorização da vitória, da generosidade e do vencimento sem sangue.

SACRIFÍCIO É DEVER - A ação conjunta contou com as participações fundamentais das coordenações da Defesa Civil, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Segurança Pública. A missão determinada pelo governador teve como mote o lema dos Bombeiros, de que “por uma vida todo sacrifício é dever”.

A violência do vazamento de lama e rejeitos foi comparada por especialistas que acompanharam a tragédia a um atropelamento de um carro a 70 km/h. O balanço mais recente da Defesa Civil de Minas Gerais aponta 217 mortos, 87 desaparecidos e 395 pessoas localizadas pelas forças conjuntas.

INTEGRAÇÃO - Segundo o Coronel Samuel Prestes, do Corpo de Bombeiros, as equipes do Gost e do 2º Subgrupamento de Bombeiros Independentes, os equipamentos, as aeronaves e os cães do Paraná foram essenciais para a rapidez no resgate às vítimas em Minas Gerais.

EM CAMPO - As principais ações das tropas paranaenses se concentraram nas buscas ostensivas em campo com as aeronaves e terrestres com os cães, na coleta de dados e integração com as forças locais, e no reconhecimento dos corpos. Foram 17 horas diárias de trabalho.

As equipes do Estado trabalharam em 82 missões de voo e 100 pessoas foram transportadas na aeronave paranaense.

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