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Deputado Artagão Júnior levanta bandeira de incentivo aos doadores de sangue

25/11/2011 11:31:00

Dia 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Sangue. Em tempos em que os hemocentros sofrem com o baixo número de doadores, o deputado Artagão Júnior reforça a importância deste ato de solidariedade e ...
Dia 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Sangue. Em tempos em que os hemocentros sofrem com o baixo número de doadores, o deputado Artagão Júnior reforça a importância deste ato de solidariedade e amor ao próximo. Hoje, de acordo com a Lei nº 15.406/07, de autoria do deputado, pessoas que apresentarem a carteirinha de doador têm passe livre nos ônibus urbanos em todo o território do estado, qualquer que seja seu trajeto e finalidade. “Basta o doador apresentar a carteirinha neste dia que a passagem é liberada. É apenas um ato de reconhecimento a essas pessoas que ajudam a salvar vidas”, reforça Artagão Júnior.   Medula Óssea   O deputado Artagão Júnior também é o autor da Lei nº 16.489/10, que instituiu a Semana de Conscientização do Doador de Medula Óssea, na segunda semana de dezembro, em todo o Paraná. A lei que visa incentivar este ato também prioriza o atendimento ao voluntário na hora do exame de compatibilidade. “Nenhum entrave ou demora deve existir, que signifique qualquer tipo de embaraço e dificuldades ao doador, podendo desestimulá-lo, salvo os procedimentos normais de coleta e cadastramento”, garante. “A lei é um instrumento motivacional, já que sabemos da luta travada pelos órgãos responsáveis pela obtenção de doadores”, explica.   Cuidados com a transfusão de sangue Outro projeto que está sob apreciação na Assembleia, PL nº 376/11, também de autoria do deputado, estabelece maior rigor no procedimento de transfusão de sangue. Conforme a proposição, os hospitais ficam obrigados a adotarem novas medidas para evitar a troca de sangue em casos de transfusão. “A proposta inova e avança, criando mais um fator de segurança no momento da transfusão de sangue, o que se configura em instante de altíssimo risco”, afirma o deputado. Além das medidas já previstas na Resolução RDC nº 153/2004, para evitar a troca do tipo sanguíneo em caso de transfusão, será também exigida a assinatura de um termo de concordância dos familiares de primeiro grau assentindo com a tipagem sanguínea a ser utilizada para a transfusão. Ainda de acordo com o deputado, isso não exime o médico atendente da responsabilidade, obrigações e combinações previstas na Resolução RDC nº 153, bem como a clínica e o hospital.Foto: Everson Bressan 
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