Hoje é Dia Mundial do Doador de Sangue. O deputado Artagão Júnior, um grande incentivador deste ato nobre, sempre esteve engajado em campanhas de incentivo à doação. Em plenário, por diversas vezes...

Hoje é Dia Mundial do Doador de Sangue. O deputado Artagão
Júnior, um grande incentivador deste ato nobre, sempre esteve engajado em
campanhas de incentivo à doação. Em plenário, por diversas vezes defendeu e
enalteceu campanhas. Inclusive, graças à Lei nº 15.406/07, de autoria do
deputado, no dia 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Sangue, as pessoas
que apresentarem formalmente que são doadoras têm passe livre nos ônibus
urbanos, qualquer que seja seu trajeto e finalidade. “Basta o doador apresentar
a carteirinha neste dia que a passagem é liberada. É apenas um ato de
reconhecimento a estas pessoas que ajudam a salvar vidas”, comenta o deputado.
Medula Óssea
O deputado Artagão Júnior também é o autor da Lei nº 16.489/10,
que instituiu a Semana de Conscientização do Doador de Medula Óssea, na segunda
semana de dezembro, em todo o Paraná. A lei que visa incentivar este ato também
prioriza o atendimento ao voluntário na hora do exame de compatibilidade.
“Nenhum entrave ou demora deve existir, que signifique qualquer tipo de embaraço
e dificuldades ao doador, podendo desestimulá-lo, salvo os procedimentos
normais de coleta e cadastramento”, garante. “A lei é um instrumento
motivacional, já que sabemos da luta travada pelos órgãos responsáveis pela
obtenção de doadores”, explica.
Cuidados com a
transfusão de sangue
Outro projeto que tramita na Assembleia, PL nº 376/11, de autoria do
deputado, estabelece maior rigor no procedimento de transfusão de sangue.
Conforme a proposição, os hospitais ficam obrigados a adotarem novas medidas
para evitar a troca de sangue em casos de transfusão. “A proposta inova e
avança, criando mais um fator de segurança no momento da transfusão de sangue,
o que se configura em instante de altÃssimo risco”, afirma o deputado.
Além das medidas já previstas na Resolução RDC nº 153/2004,
para evitar a troca do tipo sanguÃneo em caso de transfusão, será também
exigida a assinatura de um termo de concordância dos familiares de primeiro
grau assentindo com a tipagem sanguÃnea a ser utilizada para a transfusão.
Ainda de acordo com o deputado, isso não exime o médico atendente da
responsabilidade, obrigações e combinações previstas na Resolução RDC nº 153,
bem como a clÃnica e o hospital.
O projeto, que já teve o apoio dos outros parlamentares,
está sob análise das comissões permanentes da Casa.